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http://dx.doi.org/10.-695X3
Avalia&&o do tratamento
subcr?nico com o extrato hidroalco&lico de Calendula officinalis L.
sobre os par?metros bioqu&micos e hematol&gicos em ratas Wistar
Evaluation
of the hydroalcoholic extract of Calendula officinalis L. on biochemical and hematological parameters in female Wistar rats
E.J.R. SilvaI; F.J.S. AguiarII;
E.S. Gon&alvesI; I.M.V. SousaII; G.S. DimechII;
M.C.C.A. FragaII; M.C.O.C. CoelhoIII; Almir G. WanderleyI,II,
IDepartamento de Ciências Farmacêuticas, Universidade
Federal de Pernambuco, Av. Prof. Moraes Rego, s/n, ,Recife, PE,
IIDepartamento de Fisiologia e Farmacologia, Universidade
Federal de Pernambuco, Av. Prof. Moraes Rego, s/n, ,Recife, PE, Brasil
IIIDepartamento de Medicina Veterin&ria, Universidade Federal
Rural de Pernambuco, Av. Dom Manoel de Medeiros, s/n, , Recife, PE,
Os efeitos da
administra&&o oral subcr?nica do extrato hidroalco&lico (EHA) preparado de
flores de Calendula officinalis L. foram investigados sobre os
par?metros hematol&gicos e bioqu&micos em ratas Wistar adultas. Quarenta ratas
(n=10/grupo) foram tratadas durante 30 dias consecutivos com EHA por via oral
nas doses de 0,25, 0,5, e 1,0 g/kg de peso e, em seguida, determinados os
perfis bioqu&mico e hematol&gico e a massa dos &rg&os. Os resultados mostram
que durante o per&odo do tratamento n&o se observou sinais de toxicidade ou
morte. Os par?metros bioqu&micos e hematol&gicos, assim como a massa dos &rg&os
n&o foram modificados pela administra&&o subcr?nica do EHA, excetuando-se
aumento significativo de 24,2% para ur&ia na maior dose estudada e aumento,
respectivamente, de 62,3, 30,2 e 44,4%, para ALT. Na hematologia, registrou-se
flutua&&o dentro dos valores de referência na contagem diferencial de
neutr&filos, linf&citos e mon&citos. Dessa forma, a administra&&o subcr?nica do
extrato hidroalco&lico de Calendula officinalis n&o produz efeitos t&xicos
sobre a maioria dos par?metros bioqu&micos e hematol&gicos estudados em ratas
Wistar adultas. Entretanto, o aumento dos n&veis s&ricos de ur&ia e alanina
aminotransferase (ALT) em doses elevadas sugere sobrecargas renal e hep&tica,
respectivamente, as quais devem ser investigadas em maiores detalhes.
Unitermos: Calendula
officinalis, Asteraceae, tratamento subcr?nico, hematologia, bioqu&mica.
The effects of the subchronic oral administration of the
hydroalcoholic extract (HAE) prepared from flowers of Calendula officinalis L. were investigated on biochemical and hematological parameters in female
adult Wistar rats. Forty female rats (n=10/group) were orally treated daily for
30 days with HAE at the doses of 0.25, 0.5, and 1.0 g/kg body weight and the
biochemical and hematological parameters and organ weight evaluated. The
treatment did not cause any deaths or toxicity in the animals. The
administration of HAE failed to change biochemical and hematological parameters
and organ weight, except for an increase of 24.2% in blood urea nitrogen and
62.3, 30.2, and 44.4%, respectively, in alanine transaminase (ALT) plasma
level. For the hematological parameters, there were slight changes in which
neutrophil, lymphocyte and monocyte counts were not different from the
reference values. In conclusion, the subchronic administration of HAE of Calendula
officinalis did not induce any harzadous effects on most of the biochemical
and hematological parameters studied in female adult Wistar rats. However, the
increase in the levels in blood urea nitrogen and ALT in high doses, suggests a
possible renal and hepatic overload which should be investigated in more
Keywords: Calendula
officinalis, Asteraceae, subchronic treatment, hematology, biochemistry.
INTRODU&C?O
officinalis (Asteraceae) & uma herb&cea anual
origin&ria da regi&o mediterr?nea, amplamente cultivada em v&rias partes do
mundo para fins ornamentais, cosm&ticos e medicinais (Ramos et al., 1998). No Brasil, a esp&cie &
popularmente conhecida como Calêndula, Calêndula-hortense,
Maravilha-dos-jardins, Malmequer ou Verruc&ria.
Formas galênicas preparadas a partir dos extratos das
flores de C. officinalis s&o amplamente utilizadas como
antiinflamat&rias e cicatrizantes em doses que variam entre 1,0 a 2,0 g de flor
seca por 150 mL de &gua ou 8,8 a 17,6 mg de flavon&ides (Scheffer, 1979; Blumenthal, 1998;
Brasil, 2004). Estudo fitoqu&mico
realizado com as flores e os recept&culos de calêndula confirmaram a presen&a
de um amplo espectro de compostos qu&micos, sobretudo das classes dos
flavon&ides, terpenos e caroten&ides (Vald&z; Garc&a, 1999). Os triterpenos,
sobretudo os mono&steres de faradiol, têm sido relatados como os principais
respons&veis pela atividade antiinflamat&ria da planta (Della-Loggia et al.,
1994; Akihisa et al., 1996).
Em nossa revis&o, verificamos que a calêndula se encontra
entre as plantas mais utilizadas para fins medicinais. Entretanto, detectamos
poucos estudos (M B Ikolov,
1964; Morelli et al., 1983; Avramova et al., 1988) sobre a seguran&a do seu uso
na forma de extrato hidroalco&lico (EHA). Nesse sentido, o presente trabalho
tem como objetivo avaliar os efeitos da administra&&o subcr?nica do seu EHA
sobre os par?metros bioqu&micos e hematol&gicos em ratas, al&m de seu efeito
sobre a massa de algumas v&sceras.
MATERIAL E M&ETODO
Foram utilizadas ratas Wistar, Rattus norvegicus var. albinus com 3 meses de idade, provenientes do Biot&rio do
Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Universidade Federal Pernambuco. Os
animais receberam &gua e dieta (Labina&) ad libitum e foram mantidos sob condi&&es controladas de ilumina&&o
(ciclo 12h claro/escuro) e temperatura (23 ± 2 °C).
O protocolo experimental foi aprovado pelo Comitê de &Etica em Experimenta&&o
Animal (CEEA) da Universidade Federal Pernambuco (Processo n° 6/2003-44).
Material bot?nico
O material bot?nico utilizado foi
constitu&do por EHA das flores secas de Calendula officinalis, produzido
e fornecido pelo Laborat&rio Sim&es - RJ, Brasil (lote n° 02.001). Em nosso
laborat&rio, o EHA foi concentrado at& secura em rotaevaporador sob press&o
reduzida para elimina&&o do solvente org?nico. Em seguida, o material foi
ressuspenso em &gua destilada com concentra&&o final variando entre 350 e 450
mg/mL. O material foi, ent&o, dividido em al&quotas e conservado a -20 ?C at& sua utiliza&&o.
Tratamento dos
Quarenta ratas correspondendo a quatro
grupos (n=10/grupo) foram
tratadas durante 30 dias consecutivos, por via oral, com EHA nas doses
de 0,25, 0,5 e 1,0 g/kg (grupos tratados) ou &gua destilada (grupo controle).
Durante o tratamento, a massa corporal dos animais foi registrada semanalmente
e os animais avaliados quanto a sinais cl&nicos de toxicidade, consumo de &gua
e ra&&o. Ao final do tratamento, os animais foram submetidos a um jejum de 12h
e anestesiados com &ter. Em seguida, procedeu-se & coleta de sangue por
rompimento do plexo retro-orbital com aux&lio de capilar de vidro (Waynforth,
1980). O sangue foi acondicionado em dois tipos de tubo: um com anticoagulante
HB (Laborlab&) para determina&&o dos par?metros hematol&gicos, e o
outro, sem anticoagulante, para obten&&o do soro para avalia&&o dos par?metros bioqu&micos.
Par?metros
bioqu&micos
Para an&lise bioqu&mica, o material foi centrifugado a
3500 rpm durante 10 minutos e, em seguida, determinados os par?metros glicose,
ur&ia, creatinina, aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase
(AST) colesterol total, triglicer&deos, fosfatase alcalina (ALP), bilirrubinas
total e direta, prote&nas totais, albumina e globulina. Os ensaios foram
realizados em aparelho autom&tico Cobas Mira (Roche) com sistemas comerciais da Boehringer Inglheim&.
Par?metros
hematol&gicos
Os valores para eritr&citos, leuc&citos,
plaquetas, hemoglobina, hemat&crito e os &ndices hematim&tricos volume
corpuscular m&dio (VCM), hemoglobina corpuscular m&dia (HCM) e concentra&&o de
hemoglobina corpuscular m&dia (CHCM) foram determinados imediatamente ap&s a
coleta atrav&s do analisador autom&tico de c&lulas hematol&gicas Coulter STKS.
A contagem diferencial de leuc&citos foi realizada em extens&es coradas com May-Grünwald-Giemsa. Em cada ensaio, 100 c&lulas foram analisadas e contadas.
An&lise morfol&gica
macrosc&pica
Ap&s a coleta do sangue, procedeu-se a eutan&sia por
aprofundamento da anestesia et&rea seguida de necr&psia para avalia&&o da
morfologia macrosc&pica externa dos &rg&os. C&rebro, cora&&o, f&gado, rim,
gl?ndula adrenal, ba&o, &tero e ov&rio foram cuidadosamente removidos,
dissecados e tiveram sua massa &mida determinada em balan&a anal&tica de
precis&o Gehaka modelo BG 440, a qual foi expressa em termos de massa relativa g/100g (V M Sachdanandam, 2000).
An&lise estat&stica
valores foram expressos como m&dia ± erro padr&o da m&dia (epm). As diferen&as
entre os grupos foram determinadas atrav&s da An&lise de Vari?ncia (ANOVA),
seguida, quando detectada diferen&a, pelo teste de Newman-Keuls. O n&vel de signific?ncia para rejei&&o da hip&tese de nulidade foi sempre & a 5 %.
RESULTADOS
O ganho de massa corporal das ratas dos grupos
controle e tratados & mostrado na . O EHA n&o alterou
de forma significativa o ganho de massa dos animais. Durante o tratamento, n&o
observou-se sinais cl&nicos de toxicidade e nenhuma morte foi registrada. N&o
houve altera&&o no consumo de &gua e ra&&o.
O tratamento subcr?nico com EHA nas ratas, de
forma geral, n&o induziu modifica&&es no perfil bioqu&mico (). Todos os par?metros mantiveram-se dentro da faixa de referência (H
Wagner, 1993), exceto para o valor da ur&ia no grupo tratado com a maior dose,
o qual aumentou significativamente, com aumento de 24,2 ± 2,8 % do valor basal,
(p&0,05, n=10), assim como a ALT que aumentou, respectivamente, em 62,3 ±
3,8, 30,2 ± 4,0 e 44,4 ± 3,1 % (p&0,05, n=10), nos diferentes grupos tratados
em rela&&o ao grupo controle ().
De maneira semelhante, observou-se que o tratamento
oral dos animais com EHA n&o alterou significativamente o perfil hematol&gico
(), embora flutua&&es na contagem
diferencial de neutr&filos, linf&citos e mon&citos foram registrados.
A an&lise macrosc&pica externa das v&sceras n&o
revelou nenhuma altera&&o, assim como para a massa relativa dos tecidos ().
Os resultados mostram que a administra&&o oral por 30
dias do EHA preparado de flores de Calendula officinalis, de forma
geral, n&o produziu efeitos t&xicos em ratas Wistar adultas, pois durante o
tratamento, nenhum sinal cl&nico vis&vel de toxicidade foi observado. Em
adi&&o, a atividade geral das fêmeas n&o foi alterada, assim como seu consumo de ra&&o e &gua.
O acompanhamento da massa corporal do animal & um
importante indicador para a avalia&&o da toxicidade de uma subst?ncia (J
Günzel, 1997). O EHA n&o alterou o ganho de massa corporal das ratas, mesmo em
doses di&rias de cerca de 10, 20 e 40 vezes maiores do que a usual para o
tratamento de processo inflamat&rio ou como cicatrizante. Os resultados est&o
de acordo com estudos realizados em camundongos com os extratos aquoso
(M B Ikolov, 1964) e etilenoglic&lico de flores de Calendula
officinalis (Russo, 1972) e em ratos com a saponina terpênica,
calendulos&deo B (Iatsyno et al., 1978), os quais tamb&m n&o demonstraram
sinais de toxicidade.
De fato, resultados do nosso laborat&rio (dados n&o
apresentados) mostram que o EHA em doses de at& 5,0 g/kg por via oral n&o
produziram morte em ratos ou camundongos de ambos os sexos, por um per&odo de
observa&&o de at& 14 dias.
Embora de um modo geral o perfil bioqu&mico dos animais
estivesse dentro dos valores de referência (H Wagner, 1993), houve
exce&&es para a ur&ia e ALT. A altera&&o significativa verificada nos n&veis
plasm&ticos de ur&ia apenas no grupo tratado com a maior dose pode ser
inicialmente interpretada como uma altera&&o renal. A eleva&&o nos n&veis
plasm&ticos de ur&ia e creatinina fornece ind&cios de sobrecarga renal,
insuficiência renal aguda ou, ainda, de aumento no catabolismo prot&ico
(V M Sachdanandam, 2000; Adebayo et al., 2003).
As an&lises das enzimas aminotransferases s&ricas (ALT
e AST) e da fosfatase alcalina s&o importantes indicadores de les&es nas
c&lulas hep&ticas (M M Rodwell, 1981). Uma droga n&o provoca dano
algum no f&gado sem interferir com a atividade normal dessas enzimas
(V M Sachdanandam, 2000). A fosfatase alcalina & um
marcador importante da atividade da membrana plasm&tica e do ret&culo
endoplasm&tico (W Plummer, 1974) e muitas vezes & usada para avaliar a
integridade da membrana (A O Oloyede, 1993). O aumento nos n&veis
plasm&ticos de ALT observado neste estudo, al&m de ser estatisticamente
significante em rela&&o ao grupo controle, ficou acima dos n&veis de referência
para a esp&cie, que se situam entre 21-52 UI/l, segundo Coimbra et al. (1995).
Estes dados fornecem ind&cios de altera&&es na fun&&o hep&tica, pois segundo
Kaneko, Harvey, Bruss (1997) os n&veis s&ricos de ALT aumentam quando ocorrem
altera&&es na permeabilidade ou inj&ria nos hepat&citos. A AST tem uma
isoenzima mitocondrial e n&o & liberada t&o rapidamente quanto a ALT, que &
essencialmente citoplasm&tica. Isto pode justificar o fato de ter-se registrado
altera&&es significativas apenas nos n&veis de ALT. Al&m disso, a ALT & um
indicador mais sens&vel de hepatotoxicidade aguda do que a AST, pois enquanto a
primeira & essencialmente hep&tica, a segunda tamb&m pode ser encontrada em
concentra&&es elevadas em outros &rg&os, como rins, pulm&es e cora&&o
(Al-Habori et al., 2002).
Quanto ao estudo hematol&gico, nenhuma altera&&o dos
par?metros analisados foi observado. A contagem diferencial de neutr&filos,
linf&citos e mon&citos revelou, embora, dentro dos limites de referência
(H Wagner, 1993), pequenas flutua&&es, por&m sem indicativo de
import?ncia cl&nica.
Baseados nos resultados obtidos, conclui-se que a
administra&&o subcr?nica do EHA preparado de flores de Calendula officinalis n&o produz efeitos t&xicos sobre a maioria dos par?metros bioqu&micos e
hematol&gicos estudados em ratas Wistar adultas. Entretanto, o aumento dos
n&veis s&ricos de ur&ia e ALT em concentra&&es elevadas apontam para uma
poss&vel sobrecarga renal e hep&tica, respectivamente, as quais devem ser
investigadas mais detalhadamente.
AGRADECIMENTOS
A CAPES e CNPq, p ao Laborat&rio
Sim&es-RJ, por ceder gentilmente o extrato hidroalco&lico, e a Rejane Ferreira
da Silva, pelo valioso apoio t&cnico.
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Aceito em 05/04/05
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ExportJavaScript is disabled on your browser. Please enable JavaScript to use all the features on this page., 1981, Pages Author links open overlay panelShow moreAbstractRaw effluents from meatworks were found to have high levels of bacterial contamination, comparable to those found in domestic sewage. Counts of 4 × 107 ml-1 for total aerobes and 107 ml-1 for total coliforms were obtained. Four effluent treatment processes were examined for effectiveness of removal of bacteria, chemical oxygen demand (COD) and suspended solids (SS). Lagoon and activated sludge systems were the most efficient, followed by physico-chemical treatment and lastly by high-rate trickling filtration. Both the lagoon and activated sludge systems achieved large reductions in total coliform counts, usually by factors of between 103 and 104. The effluents from both these systems nearly met normal discharge requirements for COD and SS, but the bacteriological quality was still poor.Choose an option to locate/access this article:Check if you have access through your login credentials or your institution.ororRecommended articlesCiting articles (0)

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