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Psicol. clin. vol.23 no.1 Rio de Janeiro
http://dx.doi.org/10.-00003
SE&C&AO TEM&ATICA
Afinal, o que querem as mulheres?
After all, what do women want?
Livia Barbosa
Diretora de Pesquisa do Centro de Altos Estudos da Escola Superior de propaganda e Marketing da Escola Superior de Propaganda e Marketing
No Brasil e no mundo, as mulheres avan&aram consideravelmente em v&rios setores. Este avan&o se deu sempre na busca pela igualdade. Entretanto, como sugerem as pesquisas, este avan&o n&o se deu na medida desejada. Ainda que sejam t&o empreendedoras quanto os homens (e em algumas modalidades at& mais do que eles), possuam uma m&dia de anos de estudo maior, trabalhem mais e estejam com autoestima elevada, as dist&ncias a serem vencidas ainda s&o consider&veis. Al&m disso, elas continuam almejando um ideal rom&ntico de parceiro, casamento para toda a vida, filhos e fam&lia. Neste contexto, a pergunta t&tulo me parece deslocada, com as dificuldades encontrando-se justamente na resposta, j& que os homens n&o legitimam estes "quereres", e nem se mostram preparados a ponto de escolherem uma parceira que lhes seja igual. Considerando a autonomia de nossos quereres, nascidos de din&micas internas ao g&nero ao qual pertencemos e condicionados pela sociedade e pelas mudan&as que nela ocorrem, talvez a indaga&&o mais adequada seja: "Afinal o que n&s, homens e mulheres, queremos hoje?".
Palavras-chave:
"quereres"; igualdade.
In Brazil and the world, women have advanced considerably in various sectors. This breakthrough came when in the pursuit of equality. However, research suggests, this advance and gave no's as you want. Although they are as entrepreneurial as men (and in some manner even more than them) have an average years of schooling increased, more and work with self-esteem are high, the distances to be overcome are still considerable. Moreover, they are still aiming for an ideal romantic partner, marriage for life, children and family. In this context, the question title seems out of place, with the difficulty lies precisely in response, since it does not legitimize these men "want", and not prepared to show the point of choosing a partner who will be the same. Given the autonomy of our desires, born of internal dynamics of the genre to which we belong and conditioned by society and the changes that occur in it, perhaps the more appropriate question is: "After all what we men and women want today?".
"wanting"; equality.
Introdu&&o
Afinal, o que querem as mulheres? Esta pergunta foi feita por Freud, no s&culo XIX, depois de 30 anos de estudos sobre a alma feminina. Ela originou-se, segundo Kramer (2006), bi&grafo de Freud, das reflex&es do pai da psican&lise sobre uma de suas pacientes: Ida Bauer. Ida tinha 15 anos e estava acometida de acessos de tosse nervosa e dificuldades para falar. A interpreta&&o dada por Freud ao caso – ass&dio sexual de um amigo da fam&lia e a incapacidade do pai em proteg&-la – era que o nervosismo e a afasia ocasionais da paciente eram fruto do seu desejo sexual inconsciente pelo molestador. A dificuldade em admiti-lo gerava os sintomas que Ida apresentava, em um claro processo hist&rico. A jovem rejeitou a interpreta&&o de Freud e abandonou o tratamento. Considerando-se os valores da &poca, a sua pouca idade e o analista em quest&o, a atitude da jovem merece a nossa admira&&o pela sua coragem e seguran&a sobre os pr&prios sentimentos. Kramer (2006) relata, ainda, que Ida Bauer, posteriormente, enfrentou o pr&prio pai. Isto levou ao desaparecimento dos sintomas. Freud aceitou os fatos e formulou a famosa frase: afinal, o que querem as mulheres? Qual frase? Pelo visto esta jovem sabia o que queria mais do que Freud sabia o que ela tinha.
A frase ficou sem a resposta de Freud. Contudo, depois dele a frase j& recebeu in&meras interpreta&&es por parte de psicanalistas, psic&logos, literatos e intelectuais de modo geral sobre o que o pai da psican&lise queria efetivamente dizer. Uma destas interpreta&&es, que eu considero interessante, era de que com esta frase Freud admitia a legitimidade do desejo feminino. N&o creio que muitas de n&s, mulheres contempor&neas, lhe atribuir&amos este cr&dito positivo. Pelo desenrolar do caso de Ida Bauer, poder&amos levantar a hip&tese de que Freud estaria perplexo por a jovem n&o estar lisonjeada pelas aten&&es do molestador. Afinal de contas, o que mais as mulheres poderiam desejar do que a aten&&o masculina na Viena do s&culo XIX?
Al&m das interpreta&&es sobre o que Freud queria efetivamente dizer com a frase, v&rias foram as tentativas de responder a esta pergunta. Encontramos, por exemplo, livros como O que as mulheres querem? (2001) de Erica Jong, escritora norte-americana famosa por seu livro Fear of flying (1973) sobre sexualidade feminina na d&cada de 1970. Em seguida, passamos pelo filme com Mel Gibson "O que as mulheres pensam". E terminamos com pesquisas de psicologia experimental (Chivers, 2007). A s&rie televisiva da Rede Global, realizada no final de 2010, & mais uma dessas tentativas, agora no ramo do entretenimento.
N&o tenho pretens&es de responder a esta frase, mesmo sendo mulher e sabendo o que quero da minha pr&pria vida. Mas n&o me furtarei de refletir sobre ela. Eu come&o pelas v&rias poss&veis entona&&es da frase, que determinam sentidos inteiramente distintos de acordo com a forma como ela & pronunciada. Se eu falo e enfatizo a palavra afinal e emprego um tom de impaci&ncia, o sentido imediato de quem a ouve & de uma certa exaspera&&o, de exaust&o psicol&gica, como se, depois de v&rias idas e vindas, de discuss&es infind&veis, n&o tiv&ssemos chegado a qualquer conclus&o. &E a frase do desespero!
Se, por outro lado, pronuncio a mesma frase de forma a que a &nfase recaia sobre a palavra mulheres, o sentido sugerido & de uma solu&&o para uma demanda existente da parte daqueles que querem (as mulheres) por aquele(s) que se encontra(m) pressionado(s) e tem(t&m) o poder de conceder ou n&o aquilo que o outro deseja. &E uma frase que sinaliza reivindica&&es, poder e negocia&&es!
O primeiro exemplo de entona&&o (sobre a palavra afinal) nos remete a uma antiga tradi&&o de se descrever as mulheres como seres complexos, contradit&rios. Seres que mudam de ideia com frequ&ncia, que n&o sabem o que desejam e, portanto, dos quais n&o se sabe o que esperar. Esta interpreta&&o sobre as mulheres aparece, historicamente, travestida de uma exaspera&&o condescendente, mas que caracteriza justamente o encanto e o charme do sexo feminino. &E o tom adotado pelas com&dias rom&nticas hollywoodianas em publica&&es do g&nero "Os homens s&o de Marte e as mulheres s&o de V&nus" (1996), ou ainda em programas de TV que apresentam o homem vitimizado pela contradi&&o feminina. Piadas ou coment&rios do tipo "quando a mulher diz sim ela de fato quer dizer n&o e vice-versa" s&o t&picos desta vertente.
O segundo exemplo (enfatizando a palavra mulheres) nos remete a um entendimento da condi&&o feminina como um problema. Ou seja, algo do qual tenho que me livrar para tratar de coisas mais importantes. Embora possa ser, & primeira vista, uma atitude exclusivamente masculina, n&o o &. Muitas mulheres tamb&m a adotam. Na verdade o termo mulher & substitu&vel por qualquer outro, principalmente em se tratando de inferiores estruturais: trabalhadores, oper&rios, empregadas dom&sticas ou "uma fulana qualquer". &E o tom usado quando superiores estruturais se sentem pressionados pela base. O que est& por tr&s & a ideia de que aquele que tem poder de dar j& deu tudo aquilo que acha que devia ser dado e se encontra no limite de suas concess&es. &E o tom do "resolve e tira logo do meio do caminho".
Seria poss&vel pensar em outras entona&&es, com outros sentidos subjacentes, mas este seria um exerc&cio intermin&vel. Por isso, minha proposta & decompor a pergunta do ponto de vista gramatical. E com isto tentar encaminhar outras reflex&es que possam parcialmente responder a frase. Vejamos: quem quer quer alguma coisa de algu&m. Neste sentido, temos que pensar: a que mulheres o querem da pergunta se refere? Brancas, negras, n&vel universit&rio, brasileiras, norte-americanas entre outras? Ou existiria uma ess&ncia feminina que nivelaria todas estas diferen&as e o querer das mulheres seria um &nico querer?
Al&m do "de que mulheres estamos falando?" temos que considerar qual o objeto do querer destas mulheres. O objeto & a carreira, o reconhecimento social, o poder ou & o afeto, a sexualidade ou tudo isso junto? E em que propor&&es queremos isso tudo em nossas vidas? Quem det&m o poder de conceder ou n&o este querer? O estado, os homens, a comunidade, a sociedade ou este querer n&o & um caso de concess&o, mas de conquista por parte das mulheres?
Mesmo com todas as especifica&&es indicadas a pergunta n&o receberia uma resposta satisfat&ria e definitiva. Na medida em que selecionamos um grupo, um objeto ou um sujeito, podemos deixar outros tantos de fora. Para resolver este dilema ter&amos que estender esse exerc&cio infinitamente em um relativismo irritante, que n&o nos permite afirmar nada sobre coisa alguma, pois, al&m do medo intelectual que ele gera de sermos os sujeitos de alguma exclus&o, tudo & muito particular e &nico, como afirmam os p&s-modernos. Minha perspectiva &, contudo, examinar onde "estes particulares" se encontram. Parto do princ&pio de que essa imensa particularidade, conjugada a uma crescente universalidade, caracteriza a sociedade contempor&nea. Enquanto as particularidades se objetivam em diferen&as e demandas espec&ficas de grupos particulares, a universalidade se constitui quando se consegue abarc&-las no interior de uma institui&&o/valor. Assim, estes &ltimos se tornam universais quando precisamente englobam uma crescente particularidade. Tomemos como exemplo a no&&o de "direitos". Inicialmente inclu&a apenas homens, brancos, anglo-sax&es protestantes e exclu&a mulheres, oper&rios, camponeses entre outros. Hoje, a no&&o de direitos inclui todo e qualquer grupo humano, a despeito de suas diferen&as espec&ficas, e at& mesmo os direitos da natureza operados pelo instituto de stewerdship (Nash,1989).
No caso da pergunta "Afinal, o que querem as mulheres?", uma resposta &nica talvez seja uma impossibilidade devido aos infinitos "quereres" das diversas "mulheres". N&o obstante, existe um princ&pio difundido pelo movimento feminista na sua vers&o das d&cadas de sessenta e setenta que aspira & universalidade e tem se aproximado dela: a ideia de igualdade. Hoje, ela se apresenta em todas as sociedades do mundo como uma demanda & qual estas t&m que responder n&o s& perante as suas "mulheres", mas, tamb&m, perante a comunidade internacional. Mesmo que esta igualdade seja enfatizada culturalmente de formas distintas e espec&ficas (Barbosa, 1999). Mesmo que muitas mulheres e muitos homens n&o a subscrevam como um valor pessoal, cada vez mais ela n&o depende de nossas identifica&&es subjetivas e individuais, na medida em que crescentemente se torna uma institui&&o que abriga todas as mulheres independentemente de suas especificidades e caracter&sticas.
&E a partir desta posi&&o – da igualdade como o locus do encontro das diversidades – que julgo que a quest&o inicial possa ser respondida.
Mulher e poder
Temos hoje, simultaneamente, no mundo, 14 mulheres liderando os destinos pol&ticos de diferentes pa&ses. Se acrescentarmos a esta lista ministras, Secret&rias de Estado e todas as governadoras e prefeitas que dirigem estados e munic&pios e deputadas e senadoras, membros de parlamentos de todo o mundo, esse n&mero chega & casa das centenas ou dos milhares. Se levarmos em considera&&o tamb&m as &ltimas d&cadas e incluirmos mulheres que estiveram no poder liderando diretamente uma sociedade – como Michelle Bachelet, no Chile, e outras que tinham a decis&o dos destinos de milh&es de pessoas atrelada as suas posi&&es ideol&gicas e posicionamento pol&tico, como era o caso da Secret&ria de Estado Madeleine Albright dos Estados Unidos e ex-chefes de estado como Indira e Sonia Ghandi, Golda Meir (Israel) e muitas outras – e compararmos com os s&culos anteriores certamente o resultado & extremamente positivo.
Ainda assim, no contexto dos 180 pa&ses existentes no mundo, o n&mero de mulheres na lideran&a direta & de menos de 10%. Precisamos, contudo, considerar que muitas vezes a oportunidade para uma participa&&o institucional pol&tica das mulheres j& est& at& mais avan&ada do que o n&mero delas em posi&&es oficiais nos indicam. Por exemplo, no Brasil, os partidos pol&ticos s&o obrigados a terem uma cota de mulheres como candidatas. Entretanto, nenhum deles consegue preench&-la. Mesmo que v&ssemos nisso mais uma demonstra&&o de discrimina&&o em rela&&o &s mulheres, o fato & que o n&mero de mulheres registradas em partidos pol&ticos ainda & menor do que o dos homens. Registrar-se, querer participar mais ativamente & uma decis&o que s& as pr&prias mulheres podem tomar. Portanto, o que os n&meros indicam & que mulheres detendo poder e autoridade pol&tica n&o & mais uma novidade na sociedade contempor&nea, mas ainda n&o chega a ser uma obviedade, menos ainda uma carreira e/ou objetivo de vida para a maioria.
Se considerarmos o contexto organizacional, um outro quadro se delineia. Um n&mero maior de mulheres emprega mais pessoas em seus pr&prios neg&cios do que as 500 maiores empresas. Entretanto, de acordo com um estudo divulgado pelo F&rum Econ&mico Mundial em 2009, somente 5% das presid&ncias de grandes empresas mundiais s&o ocupadas por mulheres. Nesta pesquisa, o FEM (WEF) entrevistou respons&veis pelos setores de Recursos Humanos de 600 grandes empresas ao redor do mundo e constatou que as mulheres n&o est&o no topo na maioria delas. Esta mesma pesquisa avaliou tamb&m o total de mulheres trabalhando nas grandes empresas. O Brasil se encontra em uma posi&&o intermedi&ria (35%) de mulheres empregadas. Os Estados Unidos aparecem em primeiro lugar, com 52% de mulheres empregadas, seguidos por Espanha, Canad& e Finl&ndia. Mesmo assim, nos Estados Unidos as mulheres ocupam menos de 643 de um total de 6081 assentos em conselhos de diretoria das 500 maiores empresas, em torno de reduzidos 11%. Ou seja, as mulheres encontram-se instaladas nas camadas m&dias das organiza&&es e do mercado de trabalho, mas n&o no seu topo. O famoso glass ceiling continua existindo. Mas a pergunta que se segue, considerando-se o n&vel de educa&&o mais elevado das mulheres em compara&&o com os homens, &: o que explicaria a manuten&&o do glass ceiling? Discrimina&&o masculina? Medo do sucesso por parte das mulheres? Desinteresse pelo poder?
Em pesquisa realizada por mim em uma grande multinacional no final da d&cada de 1990, v&rias mulheres, executivas a um passo de serem diretoras, presidentes e vice-presidentes de grandes empresas, exprimiram com bastante clareza as d&vidas que as incomodavam. O que mais se salientava neste contexto era o sentimento crescente de perda de liberdade. O dinheiro e o prest&gio pareciam n&o compensar uma vida destitu&da de "cor" – como uma delas me colocou –, do direito de poder ir e vir, da possibilidade de inverter a rotina. Entre suas falas est& o seguinte exemplo: "os homens n&o t&m esta op&&o, mas n&s ainda a temos, por que perd&-la?". Seriam, pois, a liberdade e a autonomia pessoais valores mais importantes para as mulheres do que o poder e a autoridade formalmente constitu&da?
Entretanto, estes n&meros sobre mulheres no topo das organiza&&es, quando analisados por setor, sinalizam para dinamismos distintos em diferentes &reas. Por exemplo, pesquisa da Computerworld/EUA (2010) indica que entre as mil maiores empresas do mundo o n&mero de mulheres que ocupa a posi&&o de CEO ou vice-presidente de TI saltou de 12%, em 2007, para 16,4%, no &ltimo ano. De acordo com o mesmo levantamento, apesar do aumento de participa&&o das profissionais do sexo feminino, ainda & raro encontrar uma mulher em cargos t&cnicos como a diretoria de infraestrutura. A pesquisa informa, ainda, que 36,9% das mulheres que ocupam cargos de lideran&a na &rea de TI se destacam nas tarefas que dependem do trabalho em equipe, enquanto que esse &ndice cai para 19% entre os homens na mesma posi&&o. Em contrapartida, 81% dos CEOs do sexo masculino ganham proje&&o por suas contribui&&es individuais, enquanto que no caso das representantes do sexo feminino esse &ndice & de 63,1%.
As mulheres adicionam valor quando no comando das empresas? As &ltimas pesquisas indicam que sim. Um levantamento da Catalyst, ONG norte-americana especializada na participa&&o das mulheres no mercado de trabalho, mostrou que, no universo das 353 maiores companhias listadas pela revista Fortune, as empresas com maior n&mero de mulheres em sua c&pula tinham uma performance financeira em m&dia 35% melhor do que as empresas com pouca ou nenhuma mulher no comando.
A Catalyst explica que o resultado n&o se deve a uma suposta superioridade do sexo feminino na lideran&a dos neg&cios, mas & heterogeneidade de pensamentos e vis&es que a mistura dos sexos proporciona. Em outras palavras: uma empresa com homens e mulheres na chefia tem uma vis&o muito mais ampla do que aquela em que os homens dominam.
No Brasil, em pesquisa de 2010 realizada pela empresa Sophia Mind com 340 brasileiras das cinco regi&es do pa&s, com idade entre 25 e 50 anos e n&vel superior completo, constatou-se que 71% das mulheres se planejam para atingir seus objetivos profissionais e que 37% delas visam chegar & presid&ncia de uma empresa. Das entrevistadas, 30% est&o em cargos de lideran&a – coordenadoras, gerentes e diretoras. A pesquisa revelou ainda que 47% das mulheres gostariam de estar em um novo emprego daqui a cinco anos. J& 39% delas acreditam que estar&o na mesma empresa, mas em um ou mais cargos acima da posi&&o atual. Tendo o crescimento profissional como um objetivo, 81% das mulheres casadas dessa amostra afirmam n&o terem alterado seus planos de carreira ap&s o casamento. Dentre as que s&o m&es, 63% tamb&m n&o mudaram os seus planos profissionais ap&s o nascimento dos filhos, mas 24% acreditam que alcan&ar as metas a que se propuseram tornou-se mais dif&cil.
Mas, se o Brasil n&o se destaca em rela&&o & situa&&o da mulher em posi&&es de lideran&a empresarial, acredito que esta situa&&o n&o dever& permanecer a mesma por muito mais tempo. De acordo com o Global Gender Gap Index 2008, um ranking da ONU que avalia a diferen&a entre homens e mulheres em 128 pa&ses, o Brasil aparece na primeira posi&&o, juntamente com alguns outros pa&ses, no quesito "acesso & educa&&o". De fato, as mulheres representam cerca de 55% dos matriculados nas gradua&&es presenciais no Brasil, refletindo a propor&&o entre os g&neros na popula&&o em idade universit&ria.
Nesse contexto, o ensino & dist&ncia (EAD) tem sido um grande aliado feminino: as mulheres s&o a grande maioria neste setor. Elas representam de 70 a 80% do total de matriculados em gradua&&es nessa modalidade. Esses dados se repetem tamb&m no Estado de S&o Paulo, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An&sio Teixeira. Al&m disso, 61.2% das mulheres t&m mais de 11 anos de escolaridade, face a 53.2% dos homens. Entretanto, as mulheres ainda predominam em &reas tradicionalmente femininas como educa&&o (81%), sa&de/bem-estar social (74%), humanidades e artes (65%).
Considerando que as mulheres s&o em maior n&mero nos bancos universit&rios e possuem um maior grau de escolaridade, & dif&cil imaginar que elas n&o galguem posi&&es mais altas, mesmo que seja pela aus&ncia de homens qualificados para faz&-lo. Mesmo que este n&o seja o cen&rio que se desejaria – ou seja, as mulheres ascenderem n&o por falta de elementos masculinos qualificados, mas sim por reconhecimento de sua capacidade individual –, a pr&tica termina por derrubar o mito.
Mulheres, poder econ&mico e consumo
E como estamos no mundo da economia e do mercado? No quesito empreendedorismo, as mulheres se destacam em rela&&o aos homens (Global Enterpreneurship Monitor, 2009). Dos empreendedores brasileiros, 54% s&o mulheres e 47% homens. Segundo o mesmo relat&rio, "a mulher brasileira & historicamente uma das mais empreendedoras do mundo" (Global Enterpreneurship Monitor, 2009: 9). Outro aspecto relevante deste relat&rio & que, ao longo do per&odo analisado em 2009, & a primeira vez que a propor&&o de mulheres empreendedoras por oportunidade supera a propor&&o de homens na mesma condi&&o. Em rela&&o ao poder econ&mico, recente pesquisa levada a cabo pelo Mosaic Serasa Experian (2010) – a partir de uma base de dados de 135 milh&es de pessoas do Censo do IBGE – dividiu esta popula&&o em 10 grupos e 39 subgrupos que melhor qualificam as classes ABCDE. De acordo com os dados estat&sticos apresentados, a mulher est& presente nos segmentos mais ricos da popula&&o. Mas o mais importante & que a mulher & rica n&o apenas porque vive em uma fam&lia de boas condi&&es financeiras, mas porque ela & um agente econ&mico. Por exemplo, no grupo Rico, Sofisticados e Influentes (a), que corresponde a 1.86% da popula&&o analisada e em n&meros absolutos a 2.5 milh&es de pessoas, as mulheres compreendem 1 milh&o destas. No segmento Empres&rios de Sucesso das Grandes Cidades (A1), as mulheres representam 39 %, o que equivale a 611 mil executivas. No grupo Executivos e Formadores de Opini&o (A2), elas s&o 36%, no grupo Vida Contempor&nea elas perfazem 46% e somam cerca de 690 mil. No grupo Empregos Est&veis (B5), elas s&o 59%, o que d& um total de 1,1 milh&o de mulheres. No grupo Aposentadoria dos Sonhos (B6), as mulheres s&o maioria com 54% do total e no Jovens Promissores (C8), 57%, o que significa em n&meros absolutos 1.1 milh&es de pessoas. Em Profissionais em Ascens&o (E14), as mulheres perfazem 55% e no de Jovens em Busca de Oportunidades (E16), 60%. Se lermos estes n&meros estrategicamente e verificarmos a faixa et&ria que os comp&e, temos que, al&m de as mulheres participarem em todos os grupos em propor&&es acima de 35%, chegando em alguns at& em 60%, sendo seus recursos econ&micos advindos do pr&prio trabalho, os dois &ltimos grupos – Profissionais em Ascens&o e Jovens em Busca de Oportunidades
– sinalizam que as mulheres est&o engajadas e determinadas a obterem uma maior parcela da riqueza econ&mica da na&&o. Est&o buscando tanto ascens&o profissional quanto mais oportunidades. Isso significa que elas n&o s& "foram a luta mas continuam na luta com ainda mais intensidade".
No mercado consumidor brasileiro, a mulher repete a sua trajet&ria hist&rica de personagem central por defini&&o da sociedade de consumo (Miller, 1981; Williams, 1982). No mundo as mulheres controlam U$ 20 trilh&es de d&lares e o previsto & que alcancem 28 trilh&es em 2015. No entanto, a massa salarial feminina – que no Brasil & de R$ 576 bilh&es – & praticamente a metade do seu consumo. Como explicar esta matem&tica financeira? A resposta encontra-se no fato de que em grande n&mero de pa&ses, como o Jap&o, as mulheres s&o respons&veis pela gest&o do or&amento familiar. Aquele espa&o da vida dom&stica que Miller (2005) denominou de cauda do capitalismo. Um espa&o a que poucos prestam aten&&o, pois & o local onde decis&es consideradas de pequena monta, rotineiras e de import&ncia secund&ria quando comparadas &s decis&es pol&ticas, financeiras e de pol&ticas p&blicas s&o tomadas. O Brasil n&o & exce&&o: R$ 1.90 trilh&es & o gasto em consumo da fam&lia brasileira. 66% destes, ou seja, 1. 25 trilh&es, s&o de responsabilidade das mulheres, sendo R$ 0.77 trilh&es gastos diretamente e R$ 0.48 trilh&es indiretamente. Mas em que produtos as mulheres mais gastam? Que mercados elas dominam? Segundo uma pesquisa realizada pela Sophia Mind (2010), constatou-se que o setor em que as mulheres mais gastam s&o alimenta&&o, seguido de vestu&rio e acess&rios, educa&&o dos filhos e alimenta&&o fora de casa. Esta mesma pesquisa constatou que as mulheres controlam em mais de 50% as compras nos seguintes mercados: vestu&rio feminino e maquiagem, beleza e cuidados pessoais (cabelo, pele) e produtos para a casa (alimenta&&o, limpeza, higiene etc). Cuidados com os filhos (material escolar, atividades extra-classe), lazer, servi&os m&dicos, servi&os para a fam&lia, compra ou gastos familiares s&o mercados de grande influ&ncia feminina. J& os mercados de cuidados pessoais masculinos e de carros s&o considerados mercados de decis&es mais equilibradas, nos quais as mulheres influenciam em quase 50% as decis&es de compra. O que estes n&meros indicam? Uma proemin&ncia indiscut&vel da mulher nas decis&es de compra na cauda do capitalismo avan&ando para a cabe&a do mesmo. Mas como este espa&o & hoje fundamental no que concerne & sustentabilidade das sociedades, qualquer pol&tica p&blica a este respeito tem que levar em conta as mulheres. S&o as mulheres que podem reverter in&meros h&bitos culturalmente arraigados de pr&ticas dom&sticas de limpeza, higiene e alimenta&&o que t&m impactos profundos no consumo de bens (Barbosa, 2004).
Mas seria enganador supor que as mulheres se restringem & "cauda do capitalismo". Elas s&o tamb&m as maiores consumidoras de produtos culturais, ou seja, est&o presentes na "cabe&a do capitalismo". Segundo pesquisa realizada em parceria pela Fecomercio, Ipsos e Public Affair em 2008 em 1000 domic&lios de 70 cidades em 9 regi&es metropolitanas, as mulheres s&o aquelas que mais valor d&o & leitura. Dentro da m&dia de 5,1 livros lidos em 2008, elas leram 5,5 enquanto os homens 4,7. &A pergunta acerca do que mais gosta de fazer, por ordem de prefer&ncia, 69% das mulheres disseram que preferem ler um livro, contra 61% dos homens. Na proje&&o futura que fizeram para seus h&bitos em 2009 elas tamb&m deram prioridade & leitura, com 45% das prefer&ncias em compara&&o a 41% dos homens.
As mulheres est&o tamb&m consumindo on line. De 2001 at& o momento, o crescimento do comercio on line foi de 2000%, segundo o e-bit, e 55% dos e-consumidores s&o mulheres. O valor m&dio dos gastos femininos em compras pela internet & de R$ 465,00 m&s, sendo os produtos mais adquiridos: livros, revistas e eletr&nicos. Isto confirma a prefer&ncias das consumidoras por produtos culturais.
Mulheres e homens
Mas esta proemin&ncia no consumo e o avan&o em outras &reas s&o acompanhados de uma vis&o positiva sobre si mesma e sobre a sua condi&&o feminina? Ao que tudo indica, sim. Em uma pesquisa realizada pela Toledo Associados (2010) pelo dia internacional das mulheres, 77% das 125 entrevistadas na cidade de S&o Paulo, de todos os segmentos de renda e n&veis educacionais, entre 18 e 60 anos, se consideravam mais inteligentes que os homens. Al&m disso, 74% se disseram menos corruptas, 94% mais intuitivas, 87% mais organizadas e 82% mais competentes no trabalho em rela&&o ao g&nero masculino. Elas tamb&m reconheciam, em 77% dos casos, que eram discriminadas, visto que os homens ganhavam mais, tinham mais oportunidades e reconhecimento profissional. Assim, 54% clamavam por mais igualdade.
Essa vis&o das mulheres comparativamente aos homens recebe respaldo nos n&meros de outras fontes no que concerne &s horas trabalhadas e &s diferen&as salariais. Segundo a pesquisa mensal do IBGE (mar&o de 2010), as mulheres com maior n&vel educacional trabalham mais horas semanais e recebem 72.3% dos sal&rios dos homens. Portanto, n&o & de admirar que a falta de tempo seja uma das principais preocupa&&es das mulheres, que querem ser reconhecidas em seus diferentes pap&is – m&e, esposa, profissional. Elas acumulam fun&&es dentro e fora do lar. Al&m disso, elas n&o admitem serem m&es apenas razo&veis ou profissionais medianas. O resultado disso & que 57% das entrevistadas na pesquisa da Sophia Mind (2010) afirmam que a vida pessoal e a profissional n&o est&o em equil&brio. Dentro da mesma linha, 86% das mulheres entrevistadas pela Toledo Associados (2010) consideram a sua vida estressante, ou seja, 44% estressante e 42% extremamente estressante.
Mesmo sentindo-se pressionadas, as mulheres n&o est&o dispostas a abrirem m&o do seu lado afetivo e familiar. Dessa forma, 91% pretendem se casar, 98% consideram a fam&lia muito importante, 81% acreditam que o seu futuro casamento ir& durar para sempre, 73% acreditam que j& encontraram ou pretendem encontrar o homem ideal (Sophia Mind, 2010).
Quando perguntadas sobre de que atividades n&o abririam m&o em fun&&o da carreira, 71% citaram cuidar da sa&de, 60% escolheram os momentos de lazer com a fam&lia e 57% escolheram n&o abrir m&o da maternidade (Sophia Mind, 2010). E as prioridades indicadas confirmam isso. At& os 25 anos as mulheres focam na carreira e na educa&&o; dos 26 aos 40 anos, est&o interessadas em t de 40 anos em diante nas mesmas coisas anteriores, caso elas ainda n&o tenham realizado ambas (Sophia Mind/Mulheres entre 28/29 anos).
As mulheres est&o perseguindo com clareza seus objetivos educacionais, profissionais e de carreira, como as estat&sticas indicam, e ao mesmo tempo mant&m o ideal rom&ntico de casamento com um parceiro ideal e de filhos. Por outro lado, os homens latino-americanos, inclusive os brasileiros, n&o parecem estar entusiasmados com estas conquistas e objetivos femininos. Pesquisa realizada pelo Center for International Development da Universidade de Harvard (2010), intitulada, sugestivamente, Schooling can't buy me love, indica que as mulheres preparadas e com alto n&vel educacional casam menos do que as suas cong&neres com menor n&vel educacional e do que os homens em igual situa&&o. A pesquisa constata, ainda, que as mulheres latino-americanas casam com homens menos preparados educacionalmente do que elas quando comparadas a mulheres de outras regi&es do mundo e que os latinos americanos atribuem, ainda, um valor maior para as esposas que ficam em casa. Concluindo, as mulheres preparadas e de alto n&vel educacional tendem a casar hipogamicamente. A educa&&o n&o & considerada pelos latino-americanos como um capital matrimonial.
Observa&&es finais
Considerando as diferentes pesquisas e os n&meros indicados anteriormente, & poss&vel constatar que no Brasil e no mundo as mulheres avan&aram consideravelmente em v&rios setores. Todos estes avan&os sinalizam para uma busca pela igualdade entre elas e os seus cong&neres masculinos. Entretanto, como alguns dados apontam, elas t&m plena clareza de que este avan&o n&o & o que deveria ser. Embora as mulheres sejam t&o empreendedoras quanto os homens – e em algumas modalidades at& mais do que eles –, possuam uma m&dia de anos de estudo maior do que eles, encarem um n&mero maior de horas trabalhadas e estejam com uma autoestima alta por se perceberem em v&rios aspectos melhores que seus cong&neres masculinos, as dist&ncias a serem vencidas ainda s&o consider&veis. Mesmo assim elas n&o abandonaram o ideal afetivo, familiar e maternal. Neste contexto, a frase "Afinal, o que as mulheres querem?" me parece deslocada, pois elas parecem sab&-lo. Ao que tudo indica, a dificuldade encontra-se n&o na pergunta, mas na resposta: as mulheres querem tudo, embora, no que concerne ao territ&rio ao Sul do Equador, os homens n&o legitimem todos estes "quereres" e, por conseguinte, n&o se mostrem dispostos ou preparados para aceitarem mulheres t&o "desejosas" a ponto de escolherem uma parceira que lhes seja um igual.
Cabe perguntarmos, ent&o: afinal, o que os homens querem? Esta mesma pergunta gen&rica feita em rela&&o &s mulheres nunca & feita aos homens. A raz&o disso, incluindo o pr&prio Freud, & que partimos de um pressuposto, jamais contestado, de que os homens sabem o que querem e est&o satisfeitos com o que querem e com o que t&m. Pressuposto igualmente valorativo e equivocado como & supor que as mulheres n&o sabem o que querem. Outro aspecto & imaginarmos que os nossos quereres s&o aut&nomos, nascidos de uma din&mica interna ao g&nero a que pertencemos. Todos os "quereres", sejam estes de quem for, est&o condicionados pela sociedade e pelas mudan&as que nela ocorrem. Esse &, especialmente, o caso da sociedade contempor&nea, profundamente reflexiva, na qual todos n&s estamos envolvidos e comprometidos no monitoramento das nossas vidas cotidianas de forma permanente, sempre nos refazendo ou planejando faz&-lo (Giddens, 1990).
Assim sendo, talvez a frase mais adequada fosse: afinal o que n&s, homens e mulheres, queremos hoje?
Refer&ncias
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Este artigo est& baseado na palestra proferida pela autora na Pontif&cia Universidade Cat&lica do Rio de Janeiro, em novembro de 2010, a convite do departamento de psicologia desta universidade e de Globo Universidade. O artigo mant&m o tom coloquial da palestra.
S&o elas: Dilma Roussef (Brasil), Cristina Kirchner (Argentina), Laura Chincilla (Costa Rica), Ellen Johnson Sirleaf (Lib&ria), Pratiba Patil (&India), Gloria Arroyo (Filipinas), Mary McAleese (Irlanda), Tarja Halonen (Finl&ndia), Micheline Calm Rey (Parlamento Su&&o), Vaira Vike-Freiberga (Let&nia), Angela Merkel (Alemanha), Helen Clark (Nova Zel&ndia), Begum Khaleda Zia (Bangladesh), Maria do Carmo Silveira (S&o Tom& e Pr&ncipe).
Sophia Mind & uma empresa do Bolsa de Mulher dedicada & intelig&ncia de marketing e tem como foco o conhecimento das mulheres por meio de pesquisas e an&lises de mercado. Todos os dados citados aqui podem ser encontrados no livro publicado com os resultados desta pesquisa nas refer&ncias bibliogr&ficas.
Aceito para publica&&o em 28 de outubro de 2010
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